Jovem com Síndrome de Down coloca contra parede orador pró-aborto da ONU

12/12/2017

Meu cromossomo extra me faz muito mais tolerante do que você, senhor "

Um especialista acadêmico nas Nações Unidas apoiou o aborto de bebês com Síndrome de Down e uma jovem com Síndrome de Down o coloca contra a parede.

Ben Achour, professor e especialista do Comitê de Direitos Humanos da ONU. (CDH), aparece em vídeo de início de novembro afirmando que as mães grávidas deveriam abortar os bebês que tem seus testes positivos para a Síndrome de Down.

Uma pessoa com Síndrome de Down respondeu em vídeo próprio. Identificando-se apenas como Charlotte, ela começa, "Sr. Ben Achour, seus comentários sobre pessoas com Síndrome de Down me ofendem profundamente".

"Eu sou um ser humano como você", continua ela. "Nossa única diferença é um cromossomo extra. Meu cromossomo extra me torna muito mais tolerante do que o senhor".

Em outro ponto do vídeo, Charlotte pergunta: "Por que o senhor não denuncia em alto e bom tom enquanto pessoas como eu estão sendo extintas?"

" Meu cromossomo extra me torna muito mais tolerante do que o senhor.

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Charlotte concluiu se oferecendo meio que de brincadeira para substituir Achour como especialista no CDH.

"Eu vou lutar pelo nosso direito de existir até o fim da minha vida", concluiu ela.

O vídeo de Charlotte foi compartilhado on-line pelo Centro Europeu por Direito e Justiça (CEDJ), um grupo com uma forte posição pró-vida.

O CEDJ também compartilhou um outro vídeo do especialista da ONU. que incentiva os abortos de crianças com Síndrome de Down. Ele disse em francês: "Eu mesmo sou um ardente defensor dos deficientes. ... Mas isso não significa que devamos aceitar que viva um feto deficiente".

Achour também ficou confuso sobre o nome da síndrome:

Se você diz a uma mulher, "Seu filho tem Trisson ...- "Como se chama? Trissomia... Trissonomia?.." - se você lhe disser isso, ou que ele possa ter uma deficiência física para sempre, para o resto de sua vida, você deve fazer essa mulher ... deve ser possível para ela recorrer ao aborto para evitar a deficiência física como uma medida preventiva.

O próprio CEDJ criticou as afirmações de Achour, publicando uma declaração afirmando que sua posição "é uma completa inversão moral do significado do direito à vida".

A prática de eliminar crianças não nascidas que tem teste positivo para Síndrome de Down é comum em alguns países nórdicos como a Islândia. Em agosto, a CBS News disse no Twitter: "A Islândia está prestes a eliminar praticamente a Síndrome de Down por meio do aborto".

A atriz Próvida de Hollywood, Patricia Heaton, retrucou: "A Islândia não está realmente eliminando a Síndrome de Down. Eles estão apenas matando todos os que a têm. Grande diferença".