A Importância Do Voto Do Católico Americano Em Trump

O vídeo a seguir argumenta que não votar em Trump, sequer pode ser considerado como uma opção para o americano que se considere católico, pois, em face do conjunto das circunstâncias atuais, trata-se de um imperativo moral. 

Transcrição

No início desta semana, mais uma vez brandindo suas credenciais católicas, o presidente Trump assinou uma ordem executiva estendendo a proteção aos bebês que nascem vivos e sobrevivem a um aborto.

E se você está se perguntando por que uma ordem executiva presidencial é necessária para proteger uma criança viva, uma criança deitada sobre a mesa, recém-saída de uma tentativa de assassinato de sua vida, é porque os macabros canalhas que dirigem o Partido Democrata Marxista não podem permitir nem mesmo que essa criança viva.

Portanto, eles se certificam de que ela não receba nenhuma proteção e seja sufocada ou deixada sobre a mesa para morrer "naturalmente", enquanto todos os "médicos" simplesmente saem da sala e deixam a pequenina pessoa tremendo e ofegando por ar. Francamente, "canalhas" é uma palavra muito bonita para esses monstros sem coração. Num futuro próximo, apenas o presidente Trump que oferece uma medida de proteção para esses bebês.

Agora, lembrem que há alguns fiéis católicos nas redes sociais que estão dizendo que não vão votar em Trump. Eles afirmam se sentirem desconcertados por sua conduta ou tweets ou arrogância nova-iorquina ou o hábito de falar claramente. Outros apontam seu passado pecaminoso como uma desculpa para não votar nele.

E outros dizem que não vão votar porque todo o processo está de alguma forma abaixo da dignidade deles - ou eles vão votar em algum candidato de um terceiro partido. É claro que qualquer pessoa pode votar (ou não votar) da maneira que achar melhor, mas votar - e votar corretamente - não é apenas uma escolha neste momento, mas um dever real. Na verdade, dadas as circunstâncias, torna-se um imperativo moral.

E quais são exatamente as circunstâncias de que estamos falando? Bem, para ser bem claro, você e seus entes queridos estão de cara para o cano de uma arma bolchevique e o dedo deles está no gatilho. Eles são assassinos, ponto final. E se tivessem a chance, matariam você num piscar de olhos.

Eles estão quase terminando de erguer um reino para Satanás nesta terra e, quando o fizerem, você se curvará diante deles ou morrerá. Se você acha isso difícil de engolir, consulte o número de crianças assassinadas, ou agora, o número de policiais assassinados nesses "protestos pacíficos" marxistas.

Se a esquerda marxista vencer esta eleição, o mundo como você o conhece vai mudar. Da mesma forma, o mundo mudará para todos ao seu redor, incluindo seus filhos. Você de fato acha mesmo que esses agentes de Satanás vão deixar alguns pequenos bastiões da fé autêntica sobreviver?

Você será identificado, caçado, declarado "ilegal" por algum motivo inventado - que eles serão capazes de arquitetar porque terão todos os mecanismos do poder em suas mãos. Como algum católico ousa fingir que está de alguma forma acima de tudo isso ou de que Trump é tão grosseiro e por isso não votará nele?

Se ele perder e tudo isso começar, não expresse seu pesar ao ser conduzido para os trens com destino aos acampamentos. Quando você for votar, você deve considerar o efeito que seu voto terá não apenas em você, mas no bem comum.

E não estamos empregando o termo "bem comum" da forma como a turma de teólogos marxista baitolas empregam (ou seja, como uma espécie de abordagem reducionista). Queremos dizer o verdadeiro bem comum como a Igreja o entende: que o bem de todos deve ser considerado como relacionado à salvação. A Igreja é mais capaz de cumprir seu papel para a humanidade nestas circunstâncias, em oposição a este conjunto de circunstâncias?

Sob a administração de Trump, a Igreja desfruta de um "espaço seguro" para cumprir Sua missão. O fato dos bispos fracassarem não nos exime de nossa obrigação de agir. E no mundo político, a ação é votar e fazer com que outros votem.

Sob uma administração Harris-Biden, a Igreja (a Igreja autêntica, pelo menos) seria extinta. Na verdade, não seria muito diferente da situação em que a Igreja se encontra sob os marxistas na China - uma Igreja aprovada pelo Estado versus a Igreja real.

Afinal, se o Estado pode ordenar o fechamento de igrejas por causa de um vírus, e os bispos obedecerem rapidinho, o precedente foi aberto. E pode acontecer e vai acontecer novamente.

O que uma certa turma de católicos - aqueles que devem se considerar de alguma forma "acima do mal e do bem" e que não estão dispostos a sujar as mãos - deve considerar o seguinte: para os marxistas, uma vez que conquistam o poder, a religião não têm utilidade (como seu próprio fundador afirmou).

E qualquer um que se apegar a suas armas ou Bíblias será considerado, rotulado e processado como um "inimigo do Estado". Seus filhos ou netos serão tirados de você e "reeducados". Seu acesso aos sacramentos será em grande parte cortado. Hillary Clinton declarou durante a campanha em 2015 que os valores religiosos teriam que mudar.

Kamala Harris(1) apresentou no ano passado um projeto de lei no Senado para dizer que a garantia de liberdade de religião da Primeira Emenda não pode ser usada como um escudo para discriminar coisas como os direitos dos homossexuais. Obama fez comentários infames de que os pobres são amargos e se agarram as suas armas e Bíblias.

A juíza Amy Coney Barrett(2), durante suas audiências de confirmação, foi acusada de ser muito religiosa pela senadora Dianne Feinstein. A lista de desrespeitos desta gente contra a religião nada mais é do que um verniz que cobre seu ódio a Deus, a moralidade e à religião - e ao catolicismo, em particular.

Se você acha, por um instante, que todo o peso do poder deles não seria exercido contra você e seus irmãos católicos, então você não entende o mundo em que vive. Você não pode deixar de votar ou votar incorretamente. E isso significa que você precisa votar em Trump.

Apesar de todas as suas falhas (que, a propósito, você também tem em abundância), ele é a única coisa que está impedindo - segurando as águas da enchente - uma tomada comunista completa. Ele é mais "católico" em sua percepção do mundo do que a maioria dos católicos, incluindo - e especialmente levando em conta - os bispos, pelo menos coletivamente, assim como muitos do clero gay hippie.

Isso leva a um problema ainda maior com relação aos católicos: aquela timidez e falta de zelo para agir. A hierarquia corrupta escapou impune de assassinatos porque os católicos permitiram. Personalidades inseguras (que gostam de atribuir sua falta de ação à religiosidade) se recusam a dar os passos necessários para desafiar o status quo - na Igreja e na cultura.

Foi assim que o mal avançou até este ponto e está prestes a engolfar o mundo. Os católicos nasceram para o combate. No entanto, todo o mal no mundo é devido a católicos mornos.

Fonte: Church Militant

Notas:

(1) Kamala Devi Harris é uma advogada e política norte-americana. Filiada ao Partido Democrata, é senadora dos Estados Unidos pela Califórnia desde 3 de janeiro de 2017 e candidata à vice-presidência dos Estados Unidos na eleição de 2020.

(2) Amy Coney Barrett é advogada, jurista, acadêmica e magistrada norte-americana. Atualmente é juíza da Corte de Apelações dos Estados Unidos. Católica, mãe de 7 filhos, dois deles adotados. Barrett foi designada para a magistratura em maio de 2017, sendo confirmada pelo Senado em outubro do mesmo ano. Simultaneamente com o exercício da magistratura, atuou como professora da Faculdade de Direto da Universidade Notre Dame e foi incluída por Trump em sua lista de potenciais indicados para a Suprema Corte e poderá ser indicada para vaga da recém-falecida juíza da Suprema Corte, Ruth Bader Ginsburg.